Não podia fechar este ciclo que se acaba, sem publicar uma de minhas indignações!
Por mais que tente, não consigo parar de me indignar!
Dia destes, saio com meu marido e um casal amigo, para uns instantes de convívio e relax, que afinal, ninguém é de ferro…
Apesar da dificuldade nesse dia, de encontrar um lugar aprazível e com bom ambiente, lá vamos nós parar a um conhecido recanto da “capital”.
É-nos dado o menu e escolhemos tudo o que desejamos.
Até aí, tudo certo….
Quando nos cansamos do volume exacerbado que provinha da música ao vivo, que nem técnico de som controlava, pedimos a conta.
Esta chega, depois de muita insistência nossa. Porém, os valores não correspondem com os que estão no menu!
Chamamos o gerente. Eis o diálogo:
Nós: Desculpe, mas o valor do vinho que pedimos, está superior ao que consta no menu!
Gerente: Ai é? Mas onde viram? ( Tâ dâ pa dodu)
Nós: No menu, é claro!
Gerente: Nãooooooooo! No menu?
Nós: SIMMMMMMMMMMM, (já sem muita paciência) no menu!
Gerente: Ah! Esse menu não conta! Está ultrapassado! O que conta é o papelinho onde marcamos os pedidos! Este ( e mostra-nos…)
Nós: Desculpe, mas não é! Quando o cliente chega e quer escolher algo, é-lhe dado o menu e não esse papelinho! E, muitas vezes, o pedido tem a haver com os preços, por isso é obrigatório ter os preços.
Gerente: Simmmmmm, mas o menu está desactualizado. E não é meu departamento. Eu cuido da comida e etc, ele (apontando um funcionário) é que cuida disso e ainda não mudou o menu!
Nós: Pois é, mas nós não temos nada a haver com a vossa organização interna!
Gerente: Pois, mas…
Nós: Olhe, desculpe, mas não está certa e não aceitamos esse tipo de argumento. Pagamos, mas fique sabendo que não ficamos contentes com o serviço. Imagine você, que alguém vem aqui, com o dinheiro contado e escolhe consoante o valor que tem e você depois lhe apresenta o “papelinho” com valores mais altos… como é que fica?
A carranca começou a tomar formas de leão, mas um pedido de desculpas ficou difícil!
Com toda a calma do mundo, lhe expliquei, ou pelo menos tentei, o absurdo de sua atitude e os inconvenientes que ela encararia, caso não mudasse!
Acho que entendeu! Não agradeceu, nem pediu desculpas!
Reenviou a conta com os valores “reais”, pagamos e fomos embora.
Dá para acreditar?
Dá para voltar?
Onde pára a Morabeza? Assim não dá!
Por mais que tente, não consigo parar de me indignar!
Dia destes, saio com meu marido e um casal amigo, para uns instantes de convívio e relax, que afinal, ninguém é de ferro…
Apesar da dificuldade nesse dia, de encontrar um lugar aprazível e com bom ambiente, lá vamos nós parar a um conhecido recanto da “capital”.
É-nos dado o menu e escolhemos tudo o que desejamos.
Até aí, tudo certo….
Quando nos cansamos do volume exacerbado que provinha da música ao vivo, que nem técnico de som controlava, pedimos a conta.
Esta chega, depois de muita insistência nossa. Porém, os valores não correspondem com os que estão no menu!
Chamamos o gerente. Eis o diálogo:
Nós: Desculpe, mas o valor do vinho que pedimos, está superior ao que consta no menu!
Gerente: Ai é? Mas onde viram? ( Tâ dâ pa dodu)
Nós: No menu, é claro!
Gerente: Nãooooooooo! No menu?
Nós: SIMMMMMMMMMMM, (já sem muita paciência) no menu!
Gerente: Ah! Esse menu não conta! Está ultrapassado! O que conta é o papelinho onde marcamos os pedidos! Este ( e mostra-nos…)
Nós: Desculpe, mas não é! Quando o cliente chega e quer escolher algo, é-lhe dado o menu e não esse papelinho! E, muitas vezes, o pedido tem a haver com os preços, por isso é obrigatório ter os preços.
Gerente: Simmmmmm, mas o menu está desactualizado. E não é meu departamento. Eu cuido da comida e etc, ele (apontando um funcionário) é que cuida disso e ainda não mudou o menu!
Nós: Pois é, mas nós não temos nada a haver com a vossa organização interna!
Gerente: Pois, mas…
Nós: Olhe, desculpe, mas não está certa e não aceitamos esse tipo de argumento. Pagamos, mas fique sabendo que não ficamos contentes com o serviço. Imagine você, que alguém vem aqui, com o dinheiro contado e escolhe consoante o valor que tem e você depois lhe apresenta o “papelinho” com valores mais altos… como é que fica?
A carranca começou a tomar formas de leão, mas um pedido de desculpas ficou difícil!
Com toda a calma do mundo, lhe expliquei, ou pelo menos tentei, o absurdo de sua atitude e os inconvenientes que ela encararia, caso não mudasse!
Acho que entendeu! Não agradeceu, nem pediu desculpas!
Reenviou a conta com os valores “reais”, pagamos e fomos embora.
Dá para acreditar?
Dá para voltar?
Onde pára a Morabeza? Assim não dá!
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