Vem aí o verão, época alta daquela entidade fornecedora de apagões, e os ensaios gerais já começaram!
De há uns dias para cá, que alguns cortes de energia se têm feito anunciadores do que nos espera, na época em que mais se necessita de luz!
Começou com uns pequenos cortes, durante algumas “horazitas”, para se ir avolumando o tempo e a frequência. Só pode ser mesmo prenúncio dos eclipses que vêm por aí….
SÓ QUE….TÁ DEMAIS!
Nossos limites já foram ultrapassados há muito (pelo menos os meus já o foram!).
Antes, a culpa era da gestão portuguesa, agora a culpa é dos trabalhos de asfaltagem. Como diria o outro, têm sempre um “bode respiratório”!
Economizem nos discursos feitos por encomenda, e tratem de resolver a questão de uma vez por todas, de forma DEFINITIVA, porque nós, os contribuintes pagantes, de taxas bem altas, assim o exigimos!
Não é concebível que, em pleno séc. XXI, numa cidade que arrota lagosta, e se vangloria de ser a capital de um país de desenvolvimento médio, as necessidades mais básicas para o sustento desse mesmo desenvolvimento, não sejam minimamente tratadas com o respeito que exigem.
O cidadão não merece!
De há uns dias para cá, que alguns cortes de energia se têm feito anunciadores do que nos espera, na época em que mais se necessita de luz!
Começou com uns pequenos cortes, durante algumas “horazitas”, para se ir avolumando o tempo e a frequência. Só pode ser mesmo prenúncio dos eclipses que vêm por aí….
SÓ QUE….TÁ DEMAIS!
Nossos limites já foram ultrapassados há muito (pelo menos os meus já o foram!).
Antes, a culpa era da gestão portuguesa, agora a culpa é dos trabalhos de asfaltagem. Como diria o outro, têm sempre um “bode respiratório”!
Economizem nos discursos feitos por encomenda, e tratem de resolver a questão de uma vez por todas, de forma DEFINITIVA, porque nós, os contribuintes pagantes, de taxas bem altas, assim o exigimos!
Não é concebível que, em pleno séc. XXI, numa cidade que arrota lagosta, e se vangloria de ser a capital de um país de desenvolvimento médio, as necessidades mais básicas para o sustento desse mesmo desenvolvimento, não sejam minimamente tratadas com o respeito que exigem.
O cidadão não merece!
