"Ao longo dos 12 temas que integram o CD, Lela Violão e Martin Schaefer traçam um roteiro da música tradicional cabo-verdiana, percorrendo diversos dos seus géneros (morna, mazurca, lundum) e autores.
Nascido em 1929 e desde cedo ouvindo e dedilhando o violão, Manuel Tomás da Cruz (Lela) integra uma grande geração de tocadores e compositores que animavam festas e serões e que constituem parcela importante do património musical das ilhas.
Acompanhou as gerações mais novas e foi modelando a sua música, mantendo o registo de outras épocas. E foi esta diversidade, liberdade de criação e execução que aracteriza a música das ilhas que atraiu Martin Schaefer, originário da Boémia, a Cabo Verde, onde encontrou, na música e nos cabo-verdianos, o acolhimento à sua paixão pelas músicas tradicionais para violino.
São alguns desses momentos de criação e improvisação que “Caldo de Rabeca” regista em CD que contou com a colaboração de Tété Alhinho, Mário Lúcio e Zunga Pinheiro (engenheiro de som) e o apoio do Instituto Camões e do Ministério da Cultura de Cabo Verde.
Nascido em 1929 e desde cedo ouvindo e dedilhando o violão, Manuel Tomás da Cruz (Lela) integra uma grande geração de tocadores e compositores que animavam festas e serões e que constituem parcela importante do património musical das ilhas.
Acompanhou as gerações mais novas e foi modelando a sua música, mantendo o registo de outras épocas. E foi esta diversidade, liberdade de criação e execução que aracteriza a música das ilhas que atraiu Martin Schaefer, originário da Boémia, a Cabo Verde, onde encontrou, na música e nos cabo-verdianos, o acolhimento à sua paixão pelas músicas tradicionais para violino.
São alguns desses momentos de criação e improvisação que “Caldo de Rabeca” regista em CD que contou com a colaboração de Tété Alhinho, Mário Lúcio e Zunga Pinheiro (engenheiro de som) e o apoio do Instituto Camões e do Ministério da Cultura de Cabo Verde.
In Liberal
O disco de Lela Violão e Martin Schaefer, "Caldo de Rabeca", é lançado, hoje, com um concerto de ambos e acompanhamento de Meca Lima, no centro Cultural Portugês, às 18H45. Não deixem de prestigiar Lela. Ele merece!
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